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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
03/10/2017 |
Data da última atualização: |
11/10/2017 |
Autoria: |
SAMPAIO, A. C. (Coord.).; JACOMINO, A. P.; ALMEIDA, A. M. de.; PIZA JÚNIOR, C. de T.; FERNANDES, D. M.; SIMIONATO, E. M. R. S.; HERNANDEZ, F. B. T.; CAVALIN, F. C.; WATANABE, H.; FISCHER, I. H.; BÜLL, L. T.; ARRUDA, M. C. de.; GARCIA, M. J. de M.; SOUZA-FILHO, M. F. de.; BERTANI, R. M. de A.; LEONEL, S.; FUMIS, T. de F.; COSTA, V. A. |
Título: |
Goiaba: do plantio à comercialização. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: CATI, 2011. |
Páginas: |
125 p. |
Série: |
Manual técnico CATI, 78. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o maior produtor mundial de goiaba, frutífera de grande importância socioeconômica por apresentar várias formas de consumo, seja como fruta in natura, seja como suco natural, geleia, compota, goiabada, etc. Outro aspecto relevante e que merece maior divulgação está relacionado ao seu grande valor nutricional e à presença de antioxidantes, como o licopeno. Esta publicação direciona-se, principalmente, à produção de frutos de mesa, para consumo in natura que, tradicionalmente, são produzidos em pequenas áreas em virtude do grande volume de tratos culturais necessários para conciliar qualidade e produtividade. O estímulo à diversificação na produção de frutíferas pode propiciar renda em vários meses do ano, com consequente otimização da mão de obra e de equipamentos. Nesse aspecto, por permitir a prática de podas escalonadas de produção, a fisiologia da goiabeira traz grandes vantagens na comercialização e capitalização da propriedade rural. |
Palavras-Chave: |
Adubação; Biologia; Biologia floral; Calagem; Comercialização; Comercialização da goiaba; Cultivar; Cultura; Goiaba; Irrigação; Mercado da goiaba; Muda de goiaba; Nematoide; Plantio de goiaba; Pós-colheita; Processamento; Produção; Propagação; Psidium guajava L; Variedade. |
Thesagro: |
Adubação; Biologia; Calagem; Colheita; Comercialização; Doença de planta; Fruta tropical; Fruticultura; Goiaba; Guava; Manejo; Mercado; Plantio; Poda; Pós-colheita; Praga de planta; Processamento; Produção; Propagação; Propagação vegetativa; Solo; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
26/03/2015 |
Data da última atualização: |
01/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
COSTA, A. de F. S. da.; COSTA, A. N. da.; CAETANO, L. C. S.; MAIA, F. G. |
Afiliação: |
Adelaide de Fátima Santana da Costa, Incaper; Aureliano Nogueira da Costa, Incaper; Luiz Carlos Santos Caetano, Incaper. |
Título: |
Disposição do lodo de ETE no solo e seu efeito na produção agrícola. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: COSTA, A. N. da.; COSTA, A. de F. S. da. (Org.). Manual de uso agrícola e disposição do lodo de esgoto para o estado do Espírito Santo. Vitória: Incaper, 2011. |
Páginas: |
37-44 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de resíduos orgânicos de origem vegetal ou animal como fertilizante na agricultura tem sido crescente em todo o mundo, com o aumento da produção orgânica de alimentos alavancada por uma demanda ascendente por alimentos mais saudáveis,
preferencialmente sem o uso de agrotóxicos. As políticas para a reciclagem agrícola e florestal do lodo de esgoto devem ser baseadas em estudos que definam os critérios agronômicos, ambientais e sanitários, de modo a garantir sua utilização. Quando
realizada dentro de critérios seguros, é uma alternativa de disposição final do biossólido que tem crescido muito, principalmente em países industrializados, devido à escassez de áreas aptas à construção de aterros sanitários, reduzindo os problemas associados à poluição atmosférica dos incineradores e aos impactos ambientais negativos. A destinação final do lodo precisa ser analisada tanto sob o ponto de vista agrícola e, por se tratar de um resíduo rico em matéria orgânica e nutrientes, como pelos aspectos sanitário, legal, ambiental e econômico. A disposição em áreas agricultáveis é ainda considerada problemática em função da escassez de informações com relação à capacidade de suporte do solo. Desse modo, a aplicação do lodo de ETE em áreas cultivadas com fruteiras tropicais, café, silvicultura, dentre outras, deve ser avaliada de forma criteriosa sendo fundamental o conhecimento do impacto causado no meio ambiente pela sua utilização, bem como o desenvolvimento de tecnologias que permitam a inserção do lodo de forma adequada nos sistemas agrícolas. Como um dos principais problemas na agricultura é a baixa disponibilidade de matéria orgânica para o plantio e condução das lavouras comerciais, o uso do lodo de ETE poderá minimizar este problema, além de possibilitar, de maneira inovadora, a gestão dos resíduos sólidos gerados no tratamento de esgotos domiciliares. MenosA utilização de resíduos orgânicos de origem vegetal ou animal como fertilizante na agricultura tem sido crescente em todo o mundo, com o aumento da produção orgânica de alimentos alavancada por uma demanda ascendente por alimentos mais saudáveis,
preferencialmente sem o uso de agrotóxicos. As políticas para a reciclagem agrícola e florestal do lodo de esgoto devem ser baseadas em estudos que definam os critérios agronômicos, ambientais e sanitários, de modo a garantir sua utilização. Quando
realizada dentro de critérios seguros, é uma alternativa de disposição final do biossólido que tem crescido muito, principalmente em países industrializados, devido à escassez de áreas aptas à construção de aterros sanitários, reduzindo os problemas associados à poluição atmosférica dos incineradores e aos impactos ambientais negativos. A destinação final do lodo precisa ser analisada tanto sob o ponto de vista agrícola e, por se tratar de um resíduo rico em matéria orgânica e nutrientes, como pelos aspectos sanitário, legal, ambiental e econômico. A disposição em áreas agricultáveis é ainda considerada problemática em função da escassez de informações com relação à capacidade de suporte do solo. Desse modo, a aplicação do lodo de ETE em áreas cultivadas com fruteiras tropicais, café, silvicultura, dentre outras, deve ser avaliada de forma criteriosa sen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biossólido; CESAN; Espírito Santo (Estado); Estação de tratamento de esgoto; Lodo de esgoto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/725/1/cap5lodoesgoto.pdf
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Marc: |
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